Vladimir Kush

Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)

Rumi

A vela do navio do ser humano é a fé.
Quando há uma vela, o vento pode levá-lo
A um lugar após outro de poder e maravilha.
Sem vela, todas as palavras são ventos.

Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI




quarta-feira, 24 de março de 2010

quem me dera não ter razão

Razão, de que me serve o teu socorro?

Mandas-me não amar, eu ardo, eu amo;

Dizes-me que sossegue, eu peno, eu morro.

Bocage (1823-1907)

2 comentários:

Nivaldete disse...

A regra é Apolo; o acontecimento é Dioniso... Vivemos à mercê dos dois. A não ser os que atingem o estado zen... Ah como queria... Beijinhos.

almariada disse...

tenho andado a pensar como hei-de responder ao teu comentário, Nivaldete. é difícil porque o que teria a dizer seria longo para comentário.
digamos que esta dualidade dilacera, e que dilaceramento é a consequência de não prestar culto a Diónisos. julgo compreender melhor as dualidades se pensar nelas como manifestações - da unidade que as gera e põe a girar. e isto já está demasiado longo... beijinhos! :)