Mozart terá dito: "Aquilo que me faz mais feliz é a aprovação silenciosa."
O ar e o pensamento são invisíveis, mas as suas acções tornam-se visíveis.
Chamamos acções ao que surge do silêncio invisível por um salto que atravessa a ignorância.
Platão (Fedro, 242 c) atribui a Sócrates: "A alma tem, camarada, um poder incontestável de adivinhação."
Será possível regressar à primordial disponibilidade de aprender? É preciso esquecer tudo... é preciso morrer...
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