Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)
Rumi
A vela do navio do ser humano é a fé. Quando há uma vela, o vento pode levá-lo A um lugar após outro de poder e maravilha. Sem vela, todas as palavras são ventos.
Bonita fotografia. Nunca as deixo de associar à expressão «apanhar uma raposa», caída em desuso (o meu pai, no início de cada ano lectivo, dizia-nos sempre que não queria raposas lá em casa...) e às fábulas que, geralmente, não as retratam de modo elogioso. Assim muito de repente, ocorreu-me «A Raposa e a Cegonha», «A Raposa e as Uvas» e, finalmente (esta acaba bem para tão bonito animal) «O Corvo e o Queijo». Se a memória me não falha, nesta última é a raposa que acaba por ganhar o belo queijinho (seria um Camambert?):)
9 comentários:
Simplesmente lindas!
ficam exactamente entre o cão e o veado
resta perguntar o que veio primeiro
o cão, o veado ou a raposa?
olá sílvio e tomás, vejam se gostam desta história de raposas:
http://nipocultura.blogspot.com/2007/08/lendas-do-japo.html
Gostei da história Almariada, sabia que as raposas tinham um que na história deles, e achei muito interessante esta história.
Vlw pelo link.
O que será que dizem?...
Olá Nivaldete, acho que não dizem, escutam... ;)
Bonita fotografia. Nunca as deixo de associar à expressão «apanhar uma raposa», caída em desuso (o meu pai, no início de cada ano lectivo, dizia-nos sempre que não queria raposas lá em casa...) e às fábulas que, geralmente, não as retratam de modo elogioso. Assim muito de repente, ocorreu-me «A Raposa e a Cegonha», «A Raposa e as Uvas» e, finalmente (esta acaba bem para tão bonito animal) «O Corvo e o Queijo». Se a memória me não falha, nesta última é a raposa que acaba por ganhar o belo queijinho (seria um Camambert?):)
Grande coincidência!
Nestes dias é quando os raposinhos e as raposinhas abandonam a camada familiar e saem buscar a vida pelos mundos adiante.
Lindo!
Olá O,
fico contente por saber isso! :)
obrigada, um abraço
Enviar um comentário