A abóboda do céu assemelha-se a uma taça voltada,
sob a qual, os sábios, vagueiam, debalde.
Que o teu amor pela bem-amada seja igual ao da ânfora pela taça.
Vê... Lábio a lábio, elas dão entre si o seu sangue.
Omar Khayyam, Rubaiyat - odes ao vinho, Editorial Estampa, Lisboa, 1990, p. 49
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