Pir-e Sabz (santuário verde), ou Chak Chak, nome onomatopaico - som das gotas de água a cair - é o mais sagrado dos templos de montanha do Zoroastrismo. A religião de Zaratustra (Zoroastro) continua viva no Irão e nos países próximos, incluindo a Índia, assim como noutros países mais distantes para onde os fiéis emigraram.
O fogo sagrado tem sido mantido nesta fonte no meio do deserto de Dasht-e Kavir, a cerca de 60 km de Yazd, Irão. É um centro de peregrinação sempre aberto cujas celebrações mais importantes ocorrem no mês de Junho.
A tradição conta que a princesa Nikbanu (Nikbanoo) ao fugir da invasão dos árabes islâmicos caiu aqui de cansaço. Rezou então de tal modo que a montanha se abriu para a acolher e dar refúgio.
Quando a montanha se fechou sobre ela um pouco do vestido ficou à vista. Com o tempo petrificou e agora é uma rocha. As gotas da cascata são lágrimas, água da vida. Os limos (lismos) verdes são os cabelos da princesa.
As poucas árvores que crescem no templo são as únicas em muitos quilómetros em redor.
Encontrei a fotografia - e informações em inglês - aqui.
O fogo sagrado tem sido mantido nesta fonte no meio do deserto de Dasht-e Kavir, a cerca de 60 km de Yazd, Irão. É um centro de peregrinação sempre aberto cujas celebrações mais importantes ocorrem no mês de Junho.
A tradição conta que a princesa Nikbanu (Nikbanoo) ao fugir da invasão dos árabes islâmicos caiu aqui de cansaço. Rezou então de tal modo que a montanha se abriu para a acolher e dar refúgio.
Quando a montanha se fechou sobre ela um pouco do vestido ficou à vista. Com o tempo petrificou e agora é uma rocha. As gotas da cascata são lágrimas, água da vida. Os limos (lismos) verdes são os cabelos da princesa.
As poucas árvores que crescem no templo são as únicas em muitos quilómetros em redor.
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