Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)
Rumi
A vela do navio do ser humano é a fé. Quando há uma vela, o vento pode levá-lo A um lugar após outro de poder e maravilha. Sem vela, todas as palavras são ventos.
Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI
quarta-feira, 2 de julho de 2008
O homem é um sonho feminino
"o homem é uma fantasia da Natureza, um capricho de mulher, um sonho feminino" Teixeira de Pascoaes, "O Homem Universal", Assírio & Alvim, 1993, p. 76
Que engraçado! Será que ele usou a frase em mais do que um texto? É que o que eu li é prosa:
"Mas, por enquanto, o homem é uma fantasia da Natureza, um capricho de mulher, um sonho feminino, com um núcleo masculino ou racionalizado ou industrializado, posto ao serviço da comodidade, essa esposa de Sancho Pança. É um ser animal e mitológico, parente do Orango e de Apolo, existindo na terra e vivendo em pleno Olimpo."
A não ser que se considere toda a prosa de Teixeira de Pascoaes poesia, o que é bem possível! :)
Que o Teixeira de Pascoaes repete-se um pouco, é verdade. Ainda ontem dei com uns versos quase iguais em dois poemas diferentes. Agora, já não tenho é a certeza se li a primeira parte (ou algo de semelhante) num poema dele ou no prefácio do livro... Da parte do Sancho Pança realmente não me lembro :)
3 comentários:
Ainda há pouco tempo atrás estive a ler o poema do Teixeira de Pascoaes com esses versos.
Que engraçado! Será que ele usou a frase em mais do que um texto? É que o que eu li é prosa:
"Mas, por enquanto, o homem é uma fantasia da Natureza, um capricho de mulher, um sonho feminino, com um núcleo masculino ou racionalizado ou industrializado, posto ao serviço da comodidade, essa esposa de Sancho Pança. É um ser animal e mitológico, parente do Orango e de Apolo, existindo na terra e vivendo em pleno Olimpo."
A não ser que se considere toda a prosa de Teixeira de Pascoaes poesia, o que é bem possível! :)
Que o Teixeira de Pascoaes repete-se um pouco, é verdade. Ainda ontem dei com uns versos quase iguais em dois poemas diferentes. Agora, já não tenho é a certeza se li a primeira parte (ou algo de semelhante) num poema dele ou no prefácio do livro... Da parte do Sancho Pança realmente não me lembro :)
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