As gotas e os pingos andam por aí, umas vezes visíveis, outras vezes não, brilham ao Sol ou infiltram-se entre a gola do casaco e a pele do pescoço pelas costas abaixo.
Quer sejam belíssimos quer sejam desagradáveis, existem. Passam. Caem e evaporam-se, podem ser gordos ou compridos, ínfimos ou congelados, deslizam ou endurecem e podem ser esmagados, comprimidos, bebidos, lambidos, reflectidos, fotografados.
Não duram muito mas também não desaparecem, são incontáveis e imprevisíveis. São gotas, são pingos.
Voam ou condensam-se. Libertam-se ou encontram-se. Existem aos milhares ou cada um por si.
Fazem música, aqui e ali.
Quer sejam belíssimos quer sejam desagradáveis, existem. Passam. Caem e evaporam-se, podem ser gordos ou compridos, ínfimos ou congelados, deslizam ou endurecem e podem ser esmagados, comprimidos, bebidos, lambidos, reflectidos, fotografados.
Não duram muito mas também não desaparecem, são incontáveis e imprevisíveis. São gotas, são pingos.
Voam ou condensam-se. Libertam-se ou encontram-se. Existem aos milhares ou cada um por si.
Fazem música, aqui e ali.
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