"Era o Zaire. Mas, fascinados pelo ímpeto e pelo caudal da corrente, chamaram-lhe o Rio Poderoso, e Diogo Cão plantou-lhe na base do cabo merídeo o padrão de S. Jorge, que a artilharia naval inglesa do séc. XIX converteria em alvo fixo. Só os negros guardaram piedosamente o plinto e umas lascas do tronco dessa pedra. Ao modo deles, é claro... Como «feitiço de branco»."
Vitorino Nemésio, Vida e Obra do Infante D. Henrique, Vertente, Porto, 1984, p. 178
Ver aqui a fotografia e história do padrão de S. Jorge e suas réplicas.
Sem comentários:
Enviar um comentário