Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)
Rumi
A vela do navio do ser humano é a fé. Quando há uma vela, o vento pode levá-lo A um lugar após outro de poder e maravilha. Sem vela, todas as palavras são ventos.
Depois do reinado de Teodósio (379-395), o Egito, que esteve na órbita romana desde o século I a. C., passa a pertencer ao império Bizantino, sob o qual permanecerá até à conquista árabe em 641-642.
O termo "copta" deriva da designação que os árabes davam aos egípcios (kubt ou kobt), a partir da palavra grega para Egito ou para a sua língua (kyptaion). Passou com o tempo a designar os egípcios que se mantiveram cristãos.
A escrita egípcia pode ser apresentada em três formas. Em primeiro lugar, a escrita hieroglífica, uma escrita sagrada, que existe, principalmente, nos túmulos e nos templos. Era formada por desenhos e, por isso mesmo, a sua interpretação e execução era demorada e complicada. Os escribas rapidamente inventaram um novo género de escrita que permitia uma comunicação mais rápida e eficaz, a escrita hierática, que é uma escrita sacerdotal, em que o alfabeto tem os mesmos tipos que os hieróglifos mas com formas diferentes e mais simples. A terceira forma, a escrita demótica, surgiu na XXIV Dinastia (Terceiro Período Intermédio, 1075-650 a.C.), e é um género de escrita mais rápido, de uso popular. No Período Ptolomaico (332-30 a.C.) esta era já a escrita que se utilizava para os todos os textos, científicos, religiosos ou literários. Com o passar do tempo e o declínio desta civilização a escrita egípcia copta (cristã), começou a adquirir maior importância e acabou por substituir as anteriores. Esta escrita é mais simples, é formada por vinte e quatro letras gregas combinadas com seis caracteres demóticos.
2 comentários:
Depois do reinado de Teodósio (379-395), o Egito, que esteve na órbita romana desde o século I a. C., passa a pertencer ao império Bizantino, sob o qual permanecerá até à conquista árabe em 641-642.
O termo "copta" deriva da designação que os árabes davam aos egípcios (kubt ou kobt), a partir da palavra grega para Egito ou para a sua língua (kyptaion). Passou com o tempo a designar os egípcios que se mantiveram cristãos.
http://www.infopedia.pt/$egipto-copta-bizantino
A escrita egípcia pode ser apresentada em três formas. Em primeiro lugar, a escrita hieroglífica, uma escrita sagrada, que existe, principalmente, nos túmulos e nos templos. Era formada por desenhos e, por isso mesmo, a sua interpretação e execução era demorada e complicada. Os escribas rapidamente inventaram um novo género de escrita que permitia uma comunicação mais rápida e eficaz, a escrita hierática, que é uma escrita sacerdotal, em que o alfabeto tem os mesmos tipos que os hieróglifos mas com formas diferentes e mais simples. A terceira forma, a escrita demótica, surgiu na XXIV Dinastia (Terceiro Período Intermédio, 1075-650 a.C.), e é um género de escrita mais rápido, de uso popular. No Período Ptolomaico (332-30 a.C.) esta era já a escrita que se utilizava para os todos os textos, científicos, religiosos ou literários.
Com o passar do tempo e o declínio desta civilização a escrita egípcia copta (cristã), começou a adquirir maior importância e acabou por substituir as anteriores. Esta escrita é mais simples, é formada por vinte e quatro letras gregas combinadas com seis caracteres demóticos.
http://www.infopedia.pt/$escrita-egipcia-antiga
Enviar um comentário