Vladimir Kush

Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)

Rumi

A vela do navio do ser humano é a fé.
Quando há uma vela, o vento pode levá-lo
A um lugar após outro de poder e maravilha.
Sem vela, todas as palavras são ventos.

Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI




quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A história de =

Até ao séc. XVI era preciso escrever sempre "é igual a" na língua vernácula ou em latim "aequalis" ou a sua abreviatura "ae".

No séc. XVI alguns matemáticos lembraram-se de criar um símbolo. Usaram primeiro duas rectas verticais.

Robert Recorde escreveu no seu livro "The Whetstone of Witte" (a pedra de afiar do espírito), que foi publicado em 1557: "para evitar a entediante repetição destas palavras: é igual a: estabelecerei, como faço habitualmente no meu trabalho, um par de paralelas ou linhas gémeas da mesma largura, isto é: =, porque não há nada que possa ser mais igual que duas linhas"

4 comentários:

Agenda Cultural Faialense disse...

espectáculo

abreasasas disse...

o julião já sabe contar até dois. sempre que vê duas coisas iguais, diz: "dois". e quando estamos os dois a fazer a mesma coisa, por exemplo comer ou deitados ou sentados ele diz: "dois".

almariada disse...

ena! boa! hás-de experimentar fazer dois riscos, a ver se ele também faz...

almariada disse...

obrigada pelo comentário Agenda Cultural do Faial! :)

agora já vi muito bem o Fazendo!