Descobri a halva (julgo que se lê kalvá) há alguns anos, numa loja russa em Liège, na Bélgica. A senhora da loja quase não falava francês e eu não falo russo. Fiquei surpreendida com o aspecto deste alimento e julguei que fosse necessário cozinhá-lo de algum modo mas a senhora disse-me que não, que era para comer assim mesmo e eu experimentei. É doce e tem uma consistência única, tal como é único o seu aspecto.
Ultimamente surgiram lojas russas também em Portugal. Fiz a surpresa de levar halva para a sobremesa, num jantar em casa de uma amiga, e a cara que os filhos dela fizeram quando a viram fez-nos rir com muito gosto! É cinzenta e mais ou menos do tamanho de um pão de forma mas não é necessário comprar inteira, compra-se a quantidade que se quer. Também há em caixas de plástico, mas gosto mais desta a vulso.