Vladimir Kush
Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)
Rumi
A vela do navio do ser humano é a fé.
Quando há uma vela, o vento pode levá-lo
A um lugar após outro de poder e maravilha.
Sem vela, todas as palavras são ventos.
Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI
Quando há uma vela, o vento pode levá-lo
A um lugar após outro de poder e maravilha.
Sem vela, todas as palavras são ventos.
Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Diante do mar
Perante linhas que se despenham
numa desarticulação cadenciada
um pensamento, mesmo o mais trivial
coloca-nos no centro de uma tempestade
Um reino subterrâneo
avança a intervalos pela casa fora
emerge muito lentamente
o declive
que para sempre nos separa
Imagina que tudo isto ocorre antes do próximo Inverno
E mesmo ao escurecer estás diante do mar
O mar como nunca antes o viste
José Tolentino Mendonça, O Viajante Sem Sono, Assírio & Alvim, Odivelas, 2009
numa desarticulação cadenciada
um pensamento, mesmo o mais trivial
coloca-nos no centro de uma tempestade
Um reino subterrâneo
avança a intervalos pela casa fora
emerge muito lentamente
o declive
que para sempre nos separa
Imagina que tudo isto ocorre antes do próximo Inverno
E mesmo ao escurecer estás diante do mar
O mar como nunca antes o viste
José Tolentino Mendonça, O Viajante Sem Sono, Assírio & Alvim, Odivelas, 2009
terça-feira, 27 de novembro de 2018
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
terça-feira, 20 de novembro de 2018
VITAS - Bit Bombit (Novo Audio 2018)
palavras-chave:
cantar,
cultura,
dançar,
diversidade,
escuta,
estados de espírito,
estilos de vida,
filmes,
graça,
homens,
ideias,
movimento,
mulheres,
poesia,
Teatro,
trabalho,
VITAS
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Transformação
Transformação da letra Z visigótica em C de cedilha. Informação na Wikipedia:
File:Visigothic Z-C cedille.png
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
astronautas
Bill Anders, Frank Borman e Jim Lovell (Apollo8) ontem à noite |
palavras-chave:
astronomia,
azul,
céu,
ciência,
cultura,
diversidade,
educação,
estados de espírito,
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histórias,
homens,
máquinas,
movimento,
natureza,
realidade,
trabalho,
universal,
viajar,
vida
terça-feira, 2 de outubro de 2018
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
A cadeira da sereia
Uma princesa de Brest chamada Asenora, era casada com um rei bretão. Quando estava grávida o rei acusou-a de adultério e atirou-a ao mar dentro de um barril. Visitada por um anjo, quando flutuava no mar da Cornualha, deu à luz um filho nas ondas. Deram à costa e sobreviveram. Mais tarde ela fundou uma capela em Zennor. A cadeira da sereia está nesta capela. (Lenda e fotografias na Wikipedia)
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
adultério
«A mais debatida das questões era a do adultério, agora quási desaparecida pela nova moral. Naquele tempo os homens peiteavam as mulheres no sentido de arranjarem amantes, entre os indígenas ricos, a-fim-de eles, apanhando-os em flagrante delito, os obrigarem a pesada multa, a indemnização avultada! A mulher, por motivo de adultério, não é repudiada nem dá causa a divórcio. O criminoso é apenas o amante - o «cahonga» - o desinquietador da mulher alheia, êsse o único a pagar a multa respectiva - o «ucói».
No interior de Luanda as questões por este motivo, provocadas propositadamente, não tinham fim, constituíam autêntica praga até a autoridade, com medidas severas, ter posto côbro a esta maneira de vigarizar o próximo.»
Luiz Figueira, «África Bantú Raças e tribos de Angola», Lisboa, 1938
No interior de Luanda as questões por este motivo, provocadas propositadamente, não tinham fim, constituíam autêntica praga até a autoridade, com medidas severas, ter posto côbro a esta maneira de vigarizar o próximo.»
Luiz Figueira, «África Bantú Raças e tribos de Angola», Lisboa, 1938
terça-feira, 18 de setembro de 2018
VITAS ~ Role com o ritmo
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
A comunidade da Wikipédia em Língua Portuguesa está de luto.
«Na noite de 2 de Setembro de 2018 um incêndio de grandes proporções atingiu a sede do Museu Nacional do Brasil. Situado na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, o Museu Nacional perdeu quase todo o acervo histórico construido ao longo de duzentos anos. O Museu tinha cerca de vinte milhões de itens catalogados.
Situado na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, o edifício que abrigava o Museu foi a residência oficial dos Imperadores do Brasil e está agora extremamente danificado.»
terça-feira, 4 de setembro de 2018
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Banksy no Museu Britânico em 2005
palavras-chave:
amor,
anarquia,
brincar,
cultura,
diversidade,
educação,
estados de espírito,
estilos de vida,
ficção,
graça,
histórias,
ideias,
leitura,
linguagem,
poesia,
realidade,
serenidade,
tempo,
trabalho
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
terça-feira, 14 de agosto de 2018
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
quinta-feira, 26 de julho de 2018
segunda-feira, 16 de julho de 2018
sexta-feira, 13 de julho de 2018
quinta-feira, 12 de julho de 2018
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Malala com jovens das tribos Tupinambá e Pataxó hã hã hãe
«Malala com jovens das tribos Tupinambá e Pataxó hã hã hãe, Brasil. Elas cantaram e dançaram juntas e conversaram sobre os desafios que as jovens índias enfrentam para ir à escola.»
Ontem, no Twitter:
«Today @Malala met girls from the Tupinambá and Pataxó Hãhãhãe tribes. They sang and danced together and talked about the challenges indigenous girls face in going to school. http://mala.la/anai»
Ontem, no Twitter:
«Today @Malala met girls from the Tupinambá and Pataxó Hãhãhãe tribes. They sang and danced together and talked about the challenges indigenous girls face in going to school. http://mala.la/anai»
terça-feira, 3 de julho de 2018
quinta-feira, 28 de junho de 2018
quarta-feira, 27 de junho de 2018
segunda-feira, 25 de junho de 2018
sábado, 23 de junho de 2018
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Duas palavras ...
Sim, duas palavras antes que se levante a cortina da história que te vou contar. De facto, para melhor compreenderes e apreciares o que se segue, gostaria que lesses estas poucas linhas destinadas, como é vulgar dizer-se, a compor o cenário!
O PAÍS DOS FARAÓS
A origem da civilização egípcia, uma das mais prodigiosas da Antiguidade, perde-se na noite dos tempos. Na verdade, quando no ano 3500 a. C., com o rei Menes, surgiram os primeiros faraós, o vale do Nilo tinha já atrás de si um grandioso período pré dinástico, que se estendia por milhares de anos. Para te dar uma ideia da imensidão do espaço de tempo que a história do Egipto abarca, dir-te-ei apenas que entre o faraó Quéops, o construtor da Grande Pirâmide que figura nesta história, e o faraó Akhenaton, decorreram cerca de dois mil anos, isto é, tanto tempo quanto aquele que nos separa do nascimento de Jesus Cristo!...
Além disso, apesar da inestimável descoberta de Champollíon, a quem devemos a decifração da escrita hieroglífica, e dos enormes progressos da egiptologia, os escassos conhecimentos que temos são parciais. Há períodos inteiros dos quais não sabemos grande coisa, e das trinta dinastias que se seguiram ao trono dos faraós, apenas onze são suficientemente conhecidas por nós! Ora, um homem poderia ter-nos esclarecido... Esse homem homem chamava-se Máneton...
MANÉTON, O HISTORIADOR
No século III a. C., quando o Egipto estava sob o domínio grego, o sacerdote Máneton elaborou uma história desse país a pedido de Ptolomeu I, o antigo general de Alexandre, o Grande, que se tornou rei do Egipto.
Recolhidas na origem, nas bibliotecas dos templos e nos arquivos reais, as suas anotações formavam um conjunto de grande valor. Infelizmente, esta história perdeu-se! Imagina qual a importância e o valor que a descoberta de um fragmento desta obra teria para o historiador moderno!
O PLANALTO DE GIZÉ
Mas voltemos ao principal elemento do nosso cenário, aquele que ocupará o centro da acção: a GRANDE PIRÂMIDE!...
Túmulo real, a Grande Pirâmide de Quéops, tal como as suas duas vizinhas gigantescas, as pirâmides de Quéfren e Miquerinos, ergue-se no planalto de Gizé, a uma dezena de quilómetros da cidade do Cairo.
Os Egípcios, que nos tempos mais remotos adoravam o Sol, do qual um dos seus nomes, Hórus, será várias vezes citado nesta história, consideravam este um dos locais mais privilegiados do culto celeste. Se observares o mapa aqui representado, ficarás certamente com uma noção clara deste planalto de Gizé, cujo solo deve guardar ainda muitos segredos, como o prova a recentíssima descoberta, junto da Grande Pirâmide, de uma enorme Barca Solar, incrivelmente antiga!...
A GRANDE PIRÂMIDE
Com a sua espantosa massa de seis milhões de toneladas, a Grande Pirâmide domina toda a região limítrofe. Com 138 metros de altura, e uma base de 227 metros de largura, é constituída por um conjunto de dois milhões de blocos calcários, cuja maior parte pesa, pelo menos, duas toneladas.
Esses blocos (alguns atingem 10 metros de comprimento) estão tão bem ajustados que, se lhe passarmos com a palma das mãos, a sua união não se sente!...
Esta massa de pedra ultrapassa em 77 metros as torres de Notre Dame de Paris e, se a pirâmide fosse oca, a basílica de S. Pedro de Roma, seria completamente absorvida por ela!
Esta maravilha, infelizmente a única que subsiste das «Sete Maravilhas» da Antiguidade, em nada se parece, no entanto, com o que era no tempo em que foi construída. Atingia então 148 metros de altura e os seus quatro lados estariam revestidos de fino calcário branco, liso e polido, reflectindo o sol com tanto brilho, que os Egípcios lhe chamavam «A LUZ».
Nos finais do século XII esse revestimento ainda existia mas, quando um tremor de terra devastou a cidade do Cairo, os Árabes, para reconstruirem a sua cidade, retiraram pura e simplesmente, da Grande Pirâmide, os materiais necessários.
O MISTÉRIO DA GRANDE PIRÂMIDE
Durante dezenas de séculos, o colosso que desafiava vitoriosamente os Hicsos, os Assírios, os Persas, os Gregos e os Romanos, guardou ciosamente o seu segredo. Mas, no ano 820 d. C., o Califa Al Mamum (filho do famoso Califa Harun Al Rachid das «Mil e Uma Noites») decidiu verificar se, como rezava a lenda, a pirâmide escondia ou não fabulosos tesouros.
O gigante foi invadido por um exército de operários. Mas quando estes, após inúmeros esforços, aí conseguiram penetrar, descobriram apenas três câmaras a que abusivamente chamaram «Câmara do Rei», Câmara da Rainha» e «Câmara Subterrânea». Só a primeira guardava uma grande pia de granito vermelho!...
Os engenheiros passaram as câmaras e os corredores a pente fino, examinando em vão as paredes e calcetamentos, mas o famoso tesouro continuou por encontrar!...
Depois disso, os séculos continuaram a transcorrer sobre este imponente monumento que vigia a sua silenciosa companheira, a Esfinge, ela própria tão velha, que já no tempo de Quéops era considerada um enigma... E o «Mistério da Grande Pirâmide continua por desvendar!...
É dele, caro leitor, que o professor Mortimer e o capitão Blake se vão ocupar.
A cortina vai subir! Boa leitura... e boa viagem!
A história vai começar!!!...
O MISTÉRIO DA GRANDE PIRÂMIDE, Blake & Mortimer, E. P. Jacobs, 1986
O PAÍS DOS FARAÓS
A origem da civilização egípcia, uma das mais prodigiosas da Antiguidade, perde-se na noite dos tempos. Na verdade, quando no ano 3500 a. C., com o rei Menes, surgiram os primeiros faraós, o vale do Nilo tinha já atrás de si um grandioso período pré dinástico, que se estendia por milhares de anos. Para te dar uma ideia da imensidão do espaço de tempo que a história do Egipto abarca, dir-te-ei apenas que entre o faraó Quéops, o construtor da Grande Pirâmide que figura nesta história, e o faraó Akhenaton, decorreram cerca de dois mil anos, isto é, tanto tempo quanto aquele que nos separa do nascimento de Jesus Cristo!...
Além disso, apesar da inestimável descoberta de Champollíon, a quem devemos a decifração da escrita hieroglífica, e dos enormes progressos da egiptologia, os escassos conhecimentos que temos são parciais. Há períodos inteiros dos quais não sabemos grande coisa, e das trinta dinastias que se seguiram ao trono dos faraós, apenas onze são suficientemente conhecidas por nós! Ora, um homem poderia ter-nos esclarecido... Esse homem homem chamava-se Máneton...
MANÉTON, O HISTORIADOR
No século III a. C., quando o Egipto estava sob o domínio grego, o sacerdote Máneton elaborou uma história desse país a pedido de Ptolomeu I, o antigo general de Alexandre, o Grande, que se tornou rei do Egipto.
Recolhidas na origem, nas bibliotecas dos templos e nos arquivos reais, as suas anotações formavam um conjunto de grande valor. Infelizmente, esta história perdeu-se! Imagina qual a importância e o valor que a descoberta de um fragmento desta obra teria para o historiador moderno!
O PLANALTO DE GIZÉ
Mas voltemos ao principal elemento do nosso cenário, aquele que ocupará o centro da acção: a GRANDE PIRÂMIDE!...
Túmulo real, a Grande Pirâmide de Quéops, tal como as suas duas vizinhas gigantescas, as pirâmides de Quéfren e Miquerinos, ergue-se no planalto de Gizé, a uma dezena de quilómetros da cidade do Cairo.
Os Egípcios, que nos tempos mais remotos adoravam o Sol, do qual um dos seus nomes, Hórus, será várias vezes citado nesta história, consideravam este um dos locais mais privilegiados do culto celeste. Se observares o mapa aqui representado, ficarás certamente com uma noção clara deste planalto de Gizé, cujo solo deve guardar ainda muitos segredos, como o prova a recentíssima descoberta, junto da Grande Pirâmide, de uma enorme Barca Solar, incrivelmente antiga!...
A GRANDE PIRÂMIDE
Com a sua espantosa massa de seis milhões de toneladas, a Grande Pirâmide domina toda a região limítrofe. Com 138 metros de altura, e uma base de 227 metros de largura, é constituída por um conjunto de dois milhões de blocos calcários, cuja maior parte pesa, pelo menos, duas toneladas.
Esses blocos (alguns atingem 10 metros de comprimento) estão tão bem ajustados que, se lhe passarmos com a palma das mãos, a sua união não se sente!...
Esta massa de pedra ultrapassa em 77 metros as torres de Notre Dame de Paris e, se a pirâmide fosse oca, a basílica de S. Pedro de Roma, seria completamente absorvida por ela!
Esta maravilha, infelizmente a única que subsiste das «Sete Maravilhas» da Antiguidade, em nada se parece, no entanto, com o que era no tempo em que foi construída. Atingia então 148 metros de altura e os seus quatro lados estariam revestidos de fino calcário branco, liso e polido, reflectindo o sol com tanto brilho, que os Egípcios lhe chamavam «A LUZ».
Nos finais do século XII esse revestimento ainda existia mas, quando um tremor de terra devastou a cidade do Cairo, os Árabes, para reconstruirem a sua cidade, retiraram pura e simplesmente, da Grande Pirâmide, os materiais necessários.
O MISTÉRIO DA GRANDE PIRÂMIDE
Durante dezenas de séculos, o colosso que desafiava vitoriosamente os Hicsos, os Assírios, os Persas, os Gregos e os Romanos, guardou ciosamente o seu segredo. Mas, no ano 820 d. C., o Califa Al Mamum (filho do famoso Califa Harun Al Rachid das «Mil e Uma Noites») decidiu verificar se, como rezava a lenda, a pirâmide escondia ou não fabulosos tesouros.
O gigante foi invadido por um exército de operários. Mas quando estes, após inúmeros esforços, aí conseguiram penetrar, descobriram apenas três câmaras a que abusivamente chamaram «Câmara do Rei», Câmara da Rainha» e «Câmara Subterrânea». Só a primeira guardava uma grande pia de granito vermelho!...
Os engenheiros passaram as câmaras e os corredores a pente fino, examinando em vão as paredes e calcetamentos, mas o famoso tesouro continuou por encontrar!...
Depois disso, os séculos continuaram a transcorrer sobre este imponente monumento que vigia a sua silenciosa companheira, a Esfinge, ela própria tão velha, que já no tempo de Quéops era considerada um enigma... E o «Mistério da Grande Pirâmide continua por desvendar!...
É dele, caro leitor, que o professor Mortimer e o capitão Blake se vão ocupar.
A cortina vai subir! Boa leitura... e boa viagem!
A história vai começar!!!...
O MISTÉRIO DA GRANDE PIRÂMIDE, Blake & Mortimer, E. P. Jacobs, 1986
quinta-feira, 14 de junho de 2018
No jardim das fadas
“No jardim das fadas vai uma grande agitação. Elas correm com as suas asinhas transparentes e falam todas ao mesmo tempo, com murmúrios e gritinhos e suspiros de fada”
Rosa Lobato Faria, «A Menina e o Cisne»
Rosa Lobato Faria, «A Menina e o Cisne»
terça-feira, 5 de junho de 2018
sexta-feira, 1 de junho de 2018
quarta-feira, 30 de maio de 2018
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Ginásio, 1938
Ginásio do Hospital Albert Dock, Londres, Setembro de 1938
England Historical Archive MED01 / 01/0010
Fica aqui a ligação.
England Historical Archive MED01 / 01/0010
Fica aqui a ligação.
quarta-feira, 23 de maio de 2018
quinta-feira, 17 de maio de 2018
qualidades e defeitos
Quem quer dizer verdades tem dificuldade em encontrar as palavras certas, mas quem quer mentir sabe o que há-de dizer.
quarta-feira, 16 de maio de 2018
sábado, 28 de abril de 2018
Investigações filosóficas
410 «Eu» não é o nome de uma pessoa, «aqui» não designa um lugar, «este» não é um nome. Mas estão relacionados com nomes. Os nomes explicam-se por seu intermédio. É também verdade que a Física se caracteriza pelo facto de não utilizar estas palavras.
Ludwig Wittgenstein
Ludwig Wittgenstein
sexta-feira, 27 de abril de 2018
segunda-feira, 16 de abril de 2018
quinta-feira, 12 de abril de 2018
terça-feira, 10 de abril de 2018
dodecaedro na Wikipedia
Fotografia encontrada na Wikipedia com a legenda «Dodécaèdre perlé, époque romaine, alliage cuivreux. Musée des beaux-arts et d'archéologie de Vienne».
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Como é que nasceste?
«- A mim foi a cegonha que me trouxe.
- Eu nasci numa couve.
- A mim mandaram-me vir pela internet.
- Nós somos pobres, o meu pai fez-me ele mesmo.»
- Eu nasci numa couve.
- A mim mandaram-me vir pela internet.
- Nós somos pobres, o meu pai fez-me ele mesmo.»
palavras-chave:
brincar,
crianças,
cultura,
diversidade,
educação,
estados de espírito,
fecundidade,
fertilidade,
graça,
histórias,
ideias,
início,
leitura,
ler,
linguagem,
natureza,
poesia,
vida
quinta-feira, 5 de abril de 2018
terça-feira, 3 de abril de 2018
A concepção de Alexandre o Grande
Ilustração da tradução francesa de Quintus Curtius Rufus "Vida de Alexandre", séc. XV.
Agora na Biblioteca Britânica (British Library, MS Burney 169, f. 14r)
terça-feira, 27 de março de 2018
segunda-feira, 26 de março de 2018
quinta-feira, 22 de março de 2018
quarta-feira, 21 de março de 2018
segunda-feira, 12 de março de 2018
quinta-feira, 8 de março de 2018
quarta-feira, 7 de março de 2018
terça-feira, 6 de março de 2018
Risshun - Setsubun da primavera (Japão)
Este desenho está num artigo sobre o antigo ano novo do cristianismo ortodoxo:
«Antigo Ano Novo - outro motivo ou algo mais?»
«Старый Новый год – еще один повод или нечто большее?» Publicado on-line em «Дзержинск.ву» uma publicação bielorrussa. Este é o link.
«Antigo Ano Novo - outro motivo ou algo mais?»
«Старый Новый год – еще один повод или нечто большее?» Publicado on-line em «Дзержинск.ву» uma publicação bielorrussa. Este é o link.
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Nascente do Danúbio
Donaueschingen, Alemanha
Encontro de Brigach e Breg
Mais informações em
Podcast LXVI - Danúbio, no EscribaCafe
Encontro de Brigach e Breg
Mais informações em
Podcast LXVI - Danúbio, no EscribaCafe
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Vespa colorida
Hedychrum niemelai
Só vi uma, uma vez em Évora. Estava no chão e em risco de ser pisada. Consegui que subisse para a contracapa de um livro que levava comigo e levei-a para um canteiro onde achei que estaria mais segura.
Nessa altura andava a estudar filosofia e a ler Descartes e as suas ideias sobre os animais máquinas que me irritavam. Este bichinho tão lindo pareceu-me ter vindo sossegar-me sobre a vida. Que a contracapa do livro tivesse servido para o levar também me pareceu uma linda ironia do destino.
Até hoje ignorava que bichinho era. Hoje encontrei-o no Twitter na conta do Museu de História Natural de Oxford, no Reino Unido:
(MuseumNaturalHistory
@morethanadodo
(Despite its exotic appearance, this Ruby-tailed Wasp (Hedychrum niemelai) was collected locally at Shotover Park, Oxfordshire. You might see one scurrying over walls or tree trunks, April to September. Its concave abdomen allows it to curl into a protective ball if threatened.)
A fotografia está em http://www.naturephoto-cz.com/hedychrum-niemelai-photo_lat-17326.html.
(MuseumNaturalHistory
@morethanadodo
(Despite its exotic appearance, this Ruby-tailed Wasp (Hedychrum niemelai) was collected locally at Shotover Park, Oxfordshire. You might see one scurrying over walls or tree trunks, April to September. Its concave abdomen allows it to curl into a protective ball if threatened.)
A fotografia está em http://www.naturephoto-cz.com/hedychrum-niemelai-photo_lat-17326.html.
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ciência,
cultura,
diversidade,
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educação,
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protecção,
realidade,
serenidade
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Cavalo de Tróia
Datado de 670 a.C.
Museu arqueológico da ilha grega Mikonos.
Fotografia de "Travelling Runes" na Wikipedia. Link
Museu arqueológico da ilha grega Mikonos.
Fotografia de "Travelling Runes" na Wikipedia. Link
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Preparativos para a crucificação
Luis de Vargas, 1560
A pintura está no Museu de Arte de Filadelfia.
A informação e a imagem na internet no site Artehistoria.
A pintura está no Museu de Arte de Filadelfia.
A informação e a imagem na internet no site Artehistoria.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
Constituição dos atenienses
Cópia da constituição dos atenienses escrita num rolo de papiro guardado na Biblioteca Britânica.
Encontrado no Egipto no séc. XIX este papiro foi originalmente usado para registar as contas de uma quinta. Cerca de 30 anos mais tarde o texto de Aristóteles foi copiado por escribas diferentes no verso.
Vou deixar o link aqui.
No caso do link se perder - é frequente - chega-se lá no site da British Library, Ancient Books, Article by: Cillian O’Hogan, Theme: The makers of Greek manuscripts.
Encontrado no Egipto no séc. XIX este papiro foi originalmente usado para registar as contas de uma quinta. Cerca de 30 anos mais tarde o texto de Aristóteles foi copiado por escribas diferentes no verso.
Vou deixar o link aqui.
No caso do link se perder - é frequente - chega-se lá no site da British Library, Ancient Books, Article by: Cillian O’Hogan, Theme: The makers of Greek manuscripts.
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
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