"Não tenho filhos ainda, mas quando os tiver quero vê-los a brincar com caixões e mais tarde a tomar conta da empresa, sem verem a morte como um bicho-de-sete-cabeças ou um mito, como a maioria das pessoas."
Mylena Cooper (notícia de hoje no Diário de Notícias)
A «Funerária Cooper» foi criada nos anos 20 no Sul do Brasil por um emigrante irlandês que fazia caixotes de madeira para alimentos até lhe pedirem que fizesse um caixão. O filho desenvolveu a empresa acrescentando o serviço de cremação, revoada de pombas e chuva de rosas. Abriu também sucursais noutras cidades. Agora Mylena Cooper, a neta, propôs o serviço de enviar cinzas para o espaço - uma cooperação com a NASA - mas no Brasil não resultou: «ninguém quer mandar os parentes para longe».
Mylena Cooper (notícia de hoje no Diário de Notícias)
A «Funerária Cooper» foi criada nos anos 20 no Sul do Brasil por um emigrante irlandês que fazia caixotes de madeira para alimentos até lhe pedirem que fizesse um caixão. O filho desenvolveu a empresa acrescentando o serviço de cremação, revoada de pombas e chuva de rosas. Abriu também sucursais noutras cidades. Agora Mylena Cooper, a neta, propôs o serviço de enviar cinzas para o espaço - uma cooperação com a NASA - mas no Brasil não resultou: «ninguém quer mandar os parentes para longe».
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