Mar de melões para lá dos portões
Carrinhos de mão em fila indiana avançam para o horizonte carregados de esperança
As mãos que empurram também descansam em luvas engraçadas
De mangas arregaçadas as mulheres comem sandes de presunto à sombra umas das outras
Quando chegam ao fundo regressam estafadas aos seus quintais e borboletas
Sem comentários:
Enviar um comentário