Vladimir Kush

Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)

Rumi

A vela do navio do ser humano é a fé.
Quando há uma vela, o vento pode levá-lo
A um lugar após outro de poder e maravilha.
Sem vela, todas as palavras são ventos.

Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI




quarta-feira, 7 de abril de 2021

Baralha

«Baralha, com o sentido de baralho de cartas, foi feminino em época mais recuada da história linguística do Português: D. Francisco Manuel de Melo (Apólogos Dialogais, p. 209) e o Pe. António Vieira (Ali, 1964) utilizam ainda a forma feminina: «As cartas não hão de ser de outra baralha, senão as mesmas» (Sermões, 8, 261). J. P. Machado (Machado, 1987) já documenta o masculino no século XVIII: «inimiga mão lhe foi batendo/C’ um baralho de cartas pela cara» (Nicolau Tolentino, O Bilhar, em Obras Poéticas, I, p. 128).»

A categoria gramatical de género do português antigo ao português actual, Maria Carmen de Frias e Gouveia

https://core.ac.uk/download/pdf/19129463.pdf

PDF p.4

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