«Graças à gruta Chauvet, os historiadores e os cientistas admitem a partir de agora (2006) que a arte já não deve ser lida como um movimento histórico linear durante o qual os homens teriam adquirido conhecimentos e técnicas de representação parietais cada vez mais complexos que lhes permitiram desenhar objectos cada vez mais complexos. A arte pode ser vista como uma sequência de apogeus e declínios na qual a gruta Chauvet é já um ponto alto de sucesso estético e técnico.
A presença de numerosos desenhos de animais predadores, sem interesse para a caça, pôs também em questão a teoria, até agora muito popular, de que as representações estariam sistematicamente ligadas a ritos mágicos de caçadores.»
Rémy Wenger, Denis Blant, Michel Blant et Pierre-Yves Jeannin, "Cavernes : Face cachée de la Terre", Nathan, colecção « Les rendez-vous de la nature », 12 de Outubro de 2006, p. 239
traduzido de francês, ver aqui
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