a natureza dá mais possibilidades do que a cultura aceita
Vladimir Kush
Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)
Rumi
A vela do navio do ser humano é a fé.
Quando há uma vela, o vento pode levá-lo
A um lugar após outro de poder e maravilha.
Sem vela, todas as palavras são ventos.
Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI
Quando há uma vela, o vento pode levá-lo
A um lugar após outro de poder e maravilha.
Sem vela, todas as palavras são ventos.
Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI
terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
em tempo de amendoas
Ilustração do livro Plantas Medicinais de Köhler encontrada no livro «BIRDS AND NATURE
ILLUSTRATED BY COLOR PHOTOGRAPHY» (The Project Gutenberg EBook of Birds and Nature, Vol. VIII, No. 4,November 1900, by Various, pag. 191)
ILLUSTRATED BY COLOR PHOTOGRAPHY» (The Project Gutenberg EBook of Birds and Nature, Vol. VIII, No. 4,November 1900, by Various, pag. 191)
sexta-feira, 27 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
coincidências
«Não há coincidências por acaso.»
Germaine Acremant, As Solteironas de Chapéu Verde, Portugália Editora, Lisboa, Fevereiro de 1971, p. 91
Encontrei esta capa na internet, possivelmente é de outra edição. O livro que estou a ler tem uma capa dura, vermelha, creio que posta pela Fundação Gulbenkian para que os livros que enviava para as Bibliotecas Itinerantes durassem mais.
Publicado em França em 1921 «Ces dames aux chapeaux verts», o primeiro livro de Germaine Acremant, foi adaptado diversas vezes ao cinema e ao teatro e ainda hoje há desfiles de chapéus verdes na localidade.
Não me lembro agora onde mas já vi isto: «um copo com água e uma camada de azeite, à superfície do qual flutua uma rodela de cortiça prateada com uma pequena chama», p. 95
Lindo: «muito corada por ter participado nas limpezas, não pode corar mais... Empalidece.», p. 101.
« (...) A mulher é necessária ao homem.
- Sim... para a roupa branca!
A resposta é tão imprevista que a própria Arlette fica embaraçada.
- Para a roupa branca?
- Sim... a minha roupa está a estragar-se... Dantes, a mamã cosia-a antes de a mandar para a lavadeira. E contava-a! A semana passada mandaram-me uma peúga a menos!», p. 118, 119
Germaine Acremant, As Solteironas de Chapéu Verde, Portugália Editora, Lisboa, Fevereiro de 1971, p. 91
Encontrei esta capa na internet, possivelmente é de outra edição. O livro que estou a ler tem uma capa dura, vermelha, creio que posta pela Fundação Gulbenkian para que os livros que enviava para as Bibliotecas Itinerantes durassem mais.
Publicado em França em 1921 «Ces dames aux chapeaux verts», o primeiro livro de Germaine Acremant, foi adaptado diversas vezes ao cinema e ao teatro e ainda hoje há desfiles de chapéus verdes na localidade.
Não me lembro agora onde mas já vi isto: «um copo com água e uma camada de azeite, à superfície do qual flutua uma rodela de cortiça prateada com uma pequena chama», p. 95
Lindo: «muito corada por ter participado nas limpezas, não pode corar mais... Empalidece.», p. 101.
« (...) A mulher é necessária ao homem.
- Sim... para a roupa branca!
A resposta é tão imprevista que a própria Arlette fica embaraçada.
- Para a roupa branca?
- Sim... a minha roupa está a estragar-se... Dantes, a mamã cosia-a antes de a mandar para a lavadeira. E contava-a! A semana passada mandaram-me uma peúga a menos!», p. 118, 119
segunda-feira, 16 de março de 2015
sexta-feira, 13 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
bolota
Ana Gomez Bernaus
Experiência de letras decorativas
Esquilo - Longe
(Squirrel - Away. Experimental Lettering)
Experiência de letras decorativas
Esquilo - Longe
(Squirrel - Away. Experimental Lettering)
domingo, 1 de março de 2015
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