Vladimir Kush

Vladimir KUSH, Ripples on the Ocean, (Ondulações no Oceano)

Rumi

A vela do navio do ser humano é a fé.
Quando há uma vela, o vento pode levá-lo
A um lugar após outro de poder e maravilha.
Sem vela, todas as palavras são ventos.

Jalāl-ad-Dīn Muhammad RUMI




terça-feira, 31 de março de 2015

quarta-feira, 18 de março de 2015

coincidências

«Não há coincidências por acaso.»

Germaine Acremant, As Solteironas de Chapéu Verde, Portugália Editora, Lisboa, Fevereiro de 1971, p. 91

Encontrei esta capa na internet, possivelmente é de outra edição. O livro que estou a ler tem uma capa dura, vermelha, creio que posta pela Fundação Gulbenkian para que os livros que enviava para as Bibliotecas Itinerantes durassem mais.

Publicado em França em 1921 «Ces dames aux chapeaux verts», o primeiro livro de Germaine Acremant, foi adaptado diversas vezes ao cinema e ao teatro e ainda hoje há desfiles de chapéus verdes na localidade.

Não me lembro agora onde mas já vi isto: «um copo com água e uma camada de azeite, à superfície do qual flutua uma rodela de cortiça prateada com uma pequena chama», p. 95

Lindo: «muito corada por ter participado nas limpezas, não pode corar mais... Empalidece.», p. 101.

« (...) A mulher é necessária ao homem.
- Sim... para a roupa branca!
A resposta é tão imprevista que a própria Arlette fica embaraçada.
- Para a roupa branca?
- Sim... a minha roupa está a estragar-se... Dantes, a mamã cosia-a antes de a mandar para a lavadeira. E contava-a! A semana passada mandaram-me uma peúga a menos!», p. 118, 119